segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Em nome de Deus

Foto

No governo Costa e Silva, uma campanha recolhia fundos para a conclusão da Catedral de Brasília, com apoio da primeira-dama, Yolanda. Preocupado com as fofocas sobre desvio de recursos, o então subchefe do Gabinete Civil, José de Assis Aragão, pediu a um jornalista para divulgar a decisão: o templo não seria apenas católico, mas ecumênico. Em pouco tempo a obra estava concluída. Aragão confessaria depois que a história do ecumenismo era só para dar um susto nos católicos e fazer o dinheiro aparecer:
- É pura mentira, mas Deus vai entender.

Nenhum comentário:

Semanas de silêncio

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher levou 15 dias para, após muita pressão de deputadas do PL, da oposição, aprovar moção de repúdio...