sábado, 26 de setembro de 2009

Lula fala grosso, mas o Brasil não é ameaça

Apesar das advertências do presidente Lula, se a nossa embaixada em Honduras for mesmo invadida por tropas locais, num ato de guerra, o Brasil só chegaria a Tegucigalpa em algumas semanas, mesmo assim em embarcações de poderio bélico modesto, segundo especialistas em defesa. E correria o risco de perder a batalha. Nosso único porta-aviões, “São Paulo”, adquirido em segunda mão, está fora de combate.


Sem aviões

O porta-aviões “São Paulo” não tem aviões: dos 14, dois voam à meia boca e doze estão no chão. Não há verbas para peças de reposição.


Como faz gente grande

Ao ameaçar outros países, os EUA mandam porta-aviões, caças, helicópteros de resgate etc e tropas motivadas, com salários decentes.


Sem proteção

A embaixada do Brasil em Honduras tem só um vigia desarmado. A dos EUA em Brasília, que nem mesmo é ameaçada, tem 62 marines.

Mea culpa

Iniciada a crise com Honduras, Lula fez mea culpa num papo reservado em Nova York: “Foi um erro não investir antes nas Forças Armadas...”

do site de claudio humberto.

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