sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Mentirinha de político

Indicado governador de Minas Gerais em 1977, Francelino Pereira foi muito assediado para nomear correligionários. D. Bilica era das mais insistentes. Ele prometeu atender, mas, nada. O tempo foi passando e meses depois encontrou-a instalada logo na primeira fila, numa solenidade. Saudou-a: “Olá, dona Bilica! Tenho uma boa notícia para a senhora: acabei de nomeá-la. Sai amanhã no “Minas Gerais”, o diário oficial do Estado. Ela respondeu, em voz alta: “Como o senhor assinou a nomeação se só me conhece pelo apelido?” Ele ficou envergonhado. Pediu desculpas e a nomeou dois dias depois. Da seção Poder sem pudor, da Coluna do Cláudio Humberto, do Diário do Poder

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Morre em Brasília Clemente Drago, locutor que marcou A Voz do Brasil

Do Diário do Poder. O locutor e apresentador Clemente Drago morreu, na noite de anteontem (25), em Brasília, vítima de câncer. Considerado um dos grandes locutores brasileiros, por mais de 20 anos apresentou o programa A Voz do Brasil e marcou presença em diversas rádios como a Nacional do Rio de Janeiro e de Brasília, e também no Jornal do Brasil e nas tvs Brasília e Globo. O velório foi marcado para a partir das 12h de hoje (27), na Capela Especial nº 1, e o sepultamento será às 15h, no Cemitério Campo da Esperança, em Brasília. Drago era casado com dona Aila e, em casamentos diferentes, teve 18 filhos. Um deles é André Gil, da união com dona Áurea, a primeira esposa do locutor. O assessor parlamentar ficou sabendo da morte do pai pela atual mulher de Drago, com quem, segundo André, ele estava casado há 20 anos. “Nós temos outros locutores marcantes, mas o fato dele ter entrado em tantas casas, em tantos dias, torna a voz dele realmente a voz do Brasil”, disse André, emocionado, à Agência Brasil, lembrando que até a véspera da morte, Drago trabalhou fazendo gravações para rádios. A lembrança que tem do pai é de uma pessoa carinhosa. “Homem muito carinhoso, de uma presença muito forte, presença muito intensa. Isso ele fazia da vida dele com a voz. Era humilde na forma de ensinar. Era muito amoroso em saber que recebeu o dom da voz e da oratória. Isso veio com ele. É natural”, elogiou. História Edmar Soares, também radialista, recordou o contato com o amigo na época em que chegou para trabalhar no departamento de esportes da Rádio Nacional de Brasília e foi bem recebido por Drago. “Uma das vozes mais lindas do rádio brasileiro. Conheci o Drago quando eu fazia parte da equipe de esportes da Rádio Nacional na década de 90. Fui repórter e coordenador da equipe. Eu tinha saído da Rádio Globo e fui trabalhar na Rádio Nacional. Naquela época, trabalhavam na Rádio Nacional, aqui em Brasília, os grandes mestres. Quando a gente chegava na rádio e encontrava os grandes apresentadores, eles eram ídolos para a gente. No meu segundo dia na Rádio Nacional, depois de transmitir o jogo Flamengo e Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro, eu estava passando no corredor e encontrei o Drago. Ele, de imediato, me recebeu de braços abertos com muito carinho e disse: ‘garoto, te acompanhei ontem. Belíssima transmissão’, nossa amizade começou a partir daí”, revelou Edmar. No seu perfil do Facebook, Edmar deixou uma mensagem para o amigo. “A voz do Clemente Drago não era uma voz comum, era a voz. Voz potente e inconfundível. Vá com Deus, amigo Clemente Drago. Obrigado por nos ensinar o verdadeiro significado da palavra humildade. Obrigado por ter incentivado tantos comunicadores que seguiram esse caminho fantástico do rádio. Obrigado pela sua existência. Lá de cima a sua voz estará ecoando: ‘Nacional, a voz do Brasil’. Que Deus conforte o coração da família. Vá com Deus, meu amigo!”. Soares lamentou não ter conseguido se encontrar com Drago em uma visita que tinha marcado com André Gil. “A ideia seria fazer uma entrevista com ele para relembrar os bons tempos vividos, especialmente, na Rádio Nacional. Não só isso, mas contar um pouco da sua trajetória profissional. Por duas vezes marcamos essa visita que, infelizmente, foi desmarcada”, recordou. “O rádio de Brasília está de luto, o rádio brasileiro está de luto. Perdemos o Clemente Drago, perdemos um amigo. A voz marcante da Rádio Nacional de Brasília se foi. No entanto, a sua voz ficará nos corações de milhares de ouvintes que tiveram o privilégio de ouvi-la”, completou.(ABr)

terça-feira, 25 de outubro de 2022

Apple, iFood e Spotify: quais são os hábitos de consumo dos universitários brasileiros

Por propmark Estudo mostrou as marcas preferidas de smartphone, aplicativos de música, de serviços, entre outras Um levantamento realizado pela startup Partyou revelou os hábitos de consumo dos universitários brasileiros em relação aos serviços tecnológicos. As marcas de smartphone e notebook mais consumidas são, respectivamente, Apple (44%) e Dell e Acer (ambas com 24%). Ainda aparecem na sondagem da startup as marcas Samsung (29%) e Xiaomi (14%) para aparelhos celulares, e Lenovo (15%) e Samsung (11%) para notebooks. Quanto ao sistema operacional, 56% dos entrevistados afirmaram utilizar Android, enquanto 44% deles utilizam o sistema iOS. Fonte: Partyou A pesquisa mostrou também que na lista de apps de serviços mais baixados e utilizados estão iFood (70%), Shopee (46%), Mercado Livre (31%), Americanas (23%), Magazine Luiza (18%) e Clickbus (13%). Em relação aos streamings de música e vídeo aparecem Spotify (84%) e Netflix (93%). Outros streamings também foram citados na pesquisa, como: YouTube (11%) e Deezer (10%) para a reprodução de áudios; e Amazon Prime Video (57%), Disney+ (42%) e HBO Max (34%) para a reprodução de vídeos. Por fim, o estudo indicou que, na área de telefonia, as operadoras mais consumidas pelos universitários brasileiros são Vivo (41%), TIM (30%), Claro (21%) e Oi (5%). Com relação ao tipo de plano utilizado, os universitários afirmaram que os serviços pré-pago, Família e Controle são os mais adquiridos, com respectivamente 33%, 31% e 22% das respostas. (Crédito: Alexander Shatov on Unsplash)

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Alemanha e França superam Brasil em casos de covid

A Alemanha superou o Brasil no número total de casos de covid, na semana passada. Com população de 84,4 milhões, menos da metade do Brasil, a maior economia da Europa registrava, na sexta-feira (21), 35,1 milhões de casos do vírus. Um dos alvos prediletos da imprensa (nacional e internacional) durante a pandemia, o Brasil tem agora 34,8 milhões de casos entre os 216 milhões de habitantes, enquanto a França, com quase 25% dessa população, tem 36,5 milhões de casos. Prata Desde o início da pandemia, a Índia, com 1,4 bilhão de habitantes, é o segundo colocado com 44,6 milhões, diz a ferramenta Worldometer. Nº1 Os Estados Unidos de Joe Biden registram 99 milhões de casos totais de covid e lidera os países nesse quesito. Cadê o holofote? Enquanto casos de covid disparam, Macron também tem sido alvo de protestos pelo fraco combate à inflação, que o Brasil também dominou. da Coluna do Cláudio Humberto, do Diário do Poder
Teste de covid. Foto: Breno Esaki Agência Saúde DF

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Como na Inquisição

Ao criticar a suspensão da liberdade de expressão e outras violações, o jurista Jackson di Domenico diz que isso só foi visto na Inquisição. O país “vive práticas semelhantes às da Inquisição e de países ditatoriais”, diz. da Coluna do Cláudio Humberto do Diário do Poder Crédito da imagem: https://portalcafebrasil.com.br/podcasts/cafe-brasil-727-a-nova-inquisicao/

‘Erro’ do Ipec por 22 pontos inspira lei da Câmara

Rogério Marinho (PL) é eleito senador pelo Rio Grande do Norte. Foto: Reprodução. Após a pesquisa do Ipec (ex-Ibope) da noite de sábado, dia 1º, véspera da eleição, apontando sua derrota por 11 pontos, Rogério Marinho (PL-RN) varou a madrugada ligando a apoiadores em mais de 60 municípios, até quase o amanhecer, tentando mantê-los motivados. Horas depois, a pesquisa seria desmoralizada pelos votos: ele foi eleito senador… com 11 pontos à frente. O “erro” suspeitíssimo do Ipec de 22 pontos explica a determinação da Câmara de punir e banir pesquisas mentirosas. Fraude ou incapacidade Vítima de pesquisas que exageraram no “erro”, o senador eleito Rogério Marinho desconfia de duas hipóteses: fraude ou incompetência. Venda de resultados O caso de Rogério Marinho indicia um escândalo, mas não é único. Na Câmara, suspeita-se até de venda de resultados pelos pesquiseiros. O caso de São Paulo Em SP, o “consócio” (Datafolha, Ipec, Quaest etc) também errou feio, apontando folgada vitória para o PT. Deu o contrário, como no RN. Chupa, Ipec Iniciativas contra pesquisas mentirosas têm agora em Rogério Marinho um aliado eleito com 708,3 mil votos potiguares, 41,8% do total. ‘Pesquisa nacional’ tem números difíceis de acreditar A leitura atenta da “pesquisa nacional” que o Ipespe divulgou nesta terça (18), com 1.100 entrevistas, indica que apenas 4 eleitores foram ouvidos no Acre e outros 12 em Sergipe, por exemplo. Os números estão embutidos no percentual de entrevistas para cada região, apontados pela empresa. Feitas as contas, se três acreanos optaram por Lula, o petista somaria “75%” no Estado. Além disso, 34,7 milhões de eleitores paulistas foram representados na pesquisa por apenas 246 entrevistados. Uai, sô Minas Gerais tem 853 municípios e quase 16,3 milhões de eleitores, mas o percentual de entrevistas do Ipespe no Estado sugere apenas 115 eleitores. Pouco Em Alagoas, com eleitorado superior a 2,3 milhões de brasileiros, 16 pessoas representam a intenção de voto para presidente. Amostra Os nove estados do Nordeste foram representados por 297 pessoas. O Centro-Oeste, com 11,5 milhões de eleitores, teve 77 entrevistas. da Coluna do Cláudio Humberto do Diário do Poder

77% dos consumidores querem falar com as marcas por mensagens

Por propmark Segundo a pesquisa da Twilio, a tendência aponta para construir relacionamentos por meio de conversas ao invés de cliques Um relatório realizado pela Twilio, chamado "The Conversational Commerce Report", apontou para novas tendências de consumo. Segundo os dados apresentados, 3.900 consumidores em 10 países, incluindo o Brasil, apontaram que estão buscando por um novo tipo de vitrine. A pesquisa mostrou que as pessoas querem consumir diretamente nas plataformas de mensagens que utilizam para se comunicar com as marcas. A tendência é pelo relacionamento construído por meio de conversas e não cliques. Os dados-chave do relatório apontam que 77% dos consumidores desejam usar mensagens conversacionais (conversational messaging, em inglês) para obter ajuda na seleção de um produto ou serviço; 58% usariam canais de mensagens para comprar um produto ou serviço se tivessem essa opção; 80% dos consumidores gostariam que as marcas oferecessem mensagens ao estilo conversational messaging. Ao todo, 95% dos consumidores afirmaram que confiariam mais em uma marca se fosse mais fácil para eles iniciar uma conversa com ela. O relatório aponta que essa é uma evolução da experiência de vitrine, dado que as pessoas passaram de lojas físicas para ambientes digitais e, agora, estão entrando em um momento em que não querem mais a obrigação de visitar a vitrine, mesmo online. “O cliente quer que uma marca o encontre onde ele está, falando com ele por meio dos seus canais de preferência, como o WhatsApp, por exemplo”, explicou Rodrigo Marinho, Regional Sales VP LATAM da Twilio. Os ambientes de trocas de mensagens são por onde os consumidores encontram as marcas quando precisam delas, seja SMS, bate-papo de aplicativo, chat de um site, Facebook Messenger, Instagram ou WhatsApp. “É possível mostrar produtos e prestar serviços por meio desses aplicativos de trocas de mensagens, deixando a marca disponível em qualquer ponto da jornada do cliente. É um meio de garantir que o cliente está no centro da relação, o que gera fidelidade, engajamento e um relacionamento extremamente positivo. Isso é uma demanda dos próprios consumidores”, completou Marinho. Dentro do modelo, esse consumidor não precisa mais visitar o site ou aplicativo do hotel para poder interagir com a marca. Por meio das mensagens, as empresas podem responder às perguntas do consumidor, ajudá-lo a tomar decisões, recomendar produtos de forma personalizada e garantir uma interação humana, como a troca diária de cumprimentos e agradecimentos. Segundo o levantamento, 74% dos consumidores acreditam que o uso de conversational messages tornaria o processo de compra mais simples e 67% dos entrevistados apontaram que realmente concluíram uma compra depois de entrar em contato com uma marca por meio de um canal de mensagens. “Mundialmente, os consumidores na Indonésia, Índia, Brasil, México e Cingapura são mais propensos a querer que as empresas ofereçam conversational messaging. Para uma realidade em que o autoatendimento e transações digitais se tornaram comuns, essa troca de mensagens, o próprio diálogo, entre marca e cliente apresenta muitas vantagens competitivas”, finaliza Marinho. do Propmark
Postagem original: https://propmark.com.br/77-dos-consumidores-querem-falar-com-as-marcas-por-mensagens/

terça-feira, 18 de outubro de 2022

NASCIDO EM ILHÉUS, CHOCOLAT FESTIVAL CHEGA À EUROPA

Espaço onde ocorrerá o Chocolat Festival 2022, em Portugal || Foto Divulgação
O Chocolat Festival cresceu, agora, entra em contagem regressiva para estrear fora do Brasil. Na próxima quinta-feira (20), europeus poderão degustar o melhor do cacau e chocolate do sul da Bahia em solo português. Exatamente na Vila Nova de Gaia, na região metropolitana do Porto, começa a primeira edição do festival, que vai até dia 23. Segundo organizadores, os nativos e turistas, além de degustar o que é produzido em solo brasileiro, também poderão participar de representantes de vários países produtores; palestras; exposições e momentos de demonstração culinária; cozinha para crianças e apresentações musicais. O festival que começou em Ilhéus ganha o mundo em 2022, ano em que “viajou” pelo Brasil, com edições em Salvador (BA), Altamira (PA), Linhares (ES) e Belém (PA). Neste ano, ainda está previsto mais um desembarque doméstico, em São Paulo (SP), em dezembro. O Chocolat Festival Portugal é uma realização da MVU Eventos, detentora da marca para o Brasil e exterior, e do WOW. O Chocolat Festival Portugal vai contar com expositores de algumas das principais marcas de chocolate e de produtos ligados ao cacau e ao chocolate, como a Vinte Vinte (Portugal), Feitoria do Cacau (Portugal) Kankel (Espanha), Dolfin (Bélgica), De Mendes (Brasil), Chocoleyenda (Equador), FBM (Itália) e Lareka (Países Baixos). do Pimenta blog Publicação original: https://pimenta.blog.br/2022/10/17/nascido-em-ilheus-chocolat-festival-chega-a-europa/

segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Os universos (reais ou virtuais)são tão distantes e a falta de percepção de quem vive em bolhas se reflete também em vários tipos de pesquisas (não me refiro aqui às eleitorais), que mostram uma falta de consciência sobre a realidade da nossa população, que não tem acesso à internet de qualidade.

O que brasileiros, americanos e britânicos entendem sobre o metaverso

O estudo da Orbit Data Science apontou 239 opiniões diferentes sobre o tema, com 17 categorias de opinião O tema "metaverso" tem se tornado cada vez mais comum nas rodas de conversas, briefings de agências e nas campanhas publicitárias. Em 2021, quando o Facebook anunciou que a sua empresa agora se chamava Meta, as conversas sobre o tema se aqueceram, principalmente nas redes sociais. Mas o que pensam os brasileiros, norte-americaos e britânicos sobre este assunto? A Orbit Data Science analisou o que usuários do Twitter, Facebook e Instagram falaram sobre metaverso, no período de julho de 2021 a julho de 2022. Na pesquisa, foram analisados 3.157 comentários sobre o tema, sendo 1.053 menções de brasileiros, 1.066 menções de usuários dos Estados Unidos e 1.056 de usuários do Reino Unido. No total, a análise descobriu 239 tipos de opiniões distintas, que foram divididas em 17 categorias de opinião. No Reino Unido, o estudo revelou que o debate sobre o tema se concentra na discussão sobre ‘Assédio sexual no Metaverso’, com 32,2% do total do país. Nos EUA, a prioridade das conversas se dividiu entre ‘Entendimento’ (com 31,5% das opiniões) e ‘Facebook’ (13,9%), com opiniões sobre a empresa de Mark Zuckerberg. Já no Brasil, a categoria ‘Assédio’ teve somente 1,42% das opiniões, e as demais foram distribuídas principalmente entre ‘Entendimento’ do Metaverso (37,8% do total) e ‘Expectativa’ com relação a nova tecnologia (17%). ‘Infraestrutura’, ‘Entendimento’ e ‘Contato real’ Segundo o estudo, os usuários questionaram a viabilidade de infraestrutura e equipamentos para se implementar o metaverso, sendo que alguns lembraram dos valores altos dos óculos de realidade virtual e da necessidade de uma boa conectividade de internet para entrar no mundo digital. Entre brasileiros, a ocorrência de opiniões da categoria ‘Acesso ao Metaverso' foi mais que o dobro das ocorrências somadas dos EUA e do Reino Unido: 30 opiniões de brasileiros contra 13 de americanos e britânicos). Entre os exemplos dos comentários brasileiros, estão "a grande maioria não tem PC. Essa realidade no Brasil é utópica, já que falta comida na mesa” e “a internet em São Luís está horrível, não dá nem para navegar o básico. Uma das principais capitais do Brasil. Aí vem falar de metaverso, mermão eu não tô lendo e-mail em pleno 2022”. Na categoria Entendimento, o levantamento apontou que as opiniões mais recorrentes foram de usuários que afirmaram não gostar da ideia de metaverso, nem de um mundo virtual e que não quererem participar desse ambiente. De todas as opiniões sobre ‘Entendimento’ coletadas no estudo, 46% foram de pessoas que de alguma forma reprovaram a ideia de metaverso. Dos três público analisados, os norte-americanos foram os que mais demonstraram aversão ao Metaverso, com 17% de todas as opiniões contrárias. Já os brasileiros demonstraram, em 13% das ocorrências, um desacordo à plataforma e os britânicos apenas 8% de opiniões contrária à ideia do Metaverso. Nos comentários analisados, a pesquisa apontou que houve menção à limitação do mundo virtual de reproduzir a realidade e cerca de 7% da categoria "Entendimento'' afirmaram que o metaverso não consegue reproduzir toda a realidade. Com relação ao desconhecimento sobre o que é Metaverso, a análise mostrou que os brasileiros foram os que mais afirmaram não saber bem o que é esse ambiente virtual, com 67% das opiniões que assumiram desconhecimento sobre Metaverso. O universo dos games também foi bastante associado ao Metaverso, seja comparando a outros jogos, comentando sobre a interface gráfica ou assimilando experiências entre as plataformas. As associações de Metaverso mais encontradas neste estudo foram ao jogo The Sims, com 25% de todas as comparações a games e, depois, à plataforma Second Life (com 23%). Na categoria "Expectativas", o estudo apontou que 34% do público analisado está animado com as possibilidades que o metaverso pode apresentar. Os brasileiros foram os que mais se mostraram entusiasmados com as possibilidades do mundo virtual, com 42% das ocorrências, seguidos dos americanos com 38%. Por outro lado, o estudo também apontou uma descrença com o metaverso e cerca de 13% das expectativas foram de que “metaverso não vai ter sucesso”. Os brasileiros novamente encabeçaram as ocorrências da opinião nesse sentido, com 62% delas. ‘Sociedade’, ‘Assédio’ e ‘Negócios’ A pesquisa apontou que as categorias "sociedade", "assédio" e "negócios" foram as que mais tiveram destaque. Em "sociedade", o estudo encontrou opiniões com viés pessimista, às vezes até apocalíptico, em que se apresentaram as implicações do metaverso no âmbito da sociedade. A opinião mais recorrente foi a que afirmou que o ‘Metaverso reproduz os problemas da sociedade’, dita principalmente pelos britânicos, que representaram 43% de opiniões como está, seguidos pelos brasileiros com 32%. O levantamento também observou que o parte do público acredita que a internet deveria ser usada para "coisas mais úteis", sendo que metade deste tipo de opinião foi emitida por usuários brasileiros. Na categoria "assédio", as notícias sobre importunação no mundo virtual foram comentadas pelos três públicos analisados, sendo que 86% vieram dos britânicos. De todas as opiniões sobre assédio, 30% criticaram os casos ocorridos no metaverso. Entretanto, 53% de todas as opiniões sobre o tema minimizaram os casos, seja ironizando, negando ou alegando que era só a usuária se "desconectar para evitar o assédio". Sobre "negócios", o estudo apontou que o público é mais otimista e 18% dos comentários falam que o mundo virtual "vai impulsionar o mercado". Os comentários otimistas foram feitos, em maioria, pelos brasileiros. Já os negativos foram feitos, em maioria, pelos norte-americanos. O estudo da Orbit Data Science conclui que, entre os três países, de fato existe uma discussão sobre o tema, possibilidades, impactos, desafios e expectativas para o mundo virtual. Além disso, o levantamento também conclui que, apesar de compartilharem muitas opiniões, as diferentes conjunturas nacionais levam a diferentes reflexões. No Brasil, a discussão permeia os problemas estruturais que podem impedir o acesso ao Metaverso, enquanto no Reino Unido já se discute pertinência de crimes cometidos em um ambiente virtual. Contudo, é comum a todos os países a atenção a alguns pontos-chave, como: negócios, Sociedade e Assédio. Se por um lado o ambiente virtual é visto como possível impulsionador e gerador de novos negócios, por outro já se discute a possibilidade de ele ser usado como recurso para lavagem de dinheiro. Da mesma maneira, se já se fala sobre os benefícios que podem ser gerados pelo avanço da tecnologia, também já há temor sobre seus possíveis impactos negativos. Além disso, as empresas que promoverão ou participarão do metaverso terão que lidar com essa nova forma de se relacionar por meio de avatares e colaboradores reais, fazendo com que os departamentos de RH precisem lidar com um novo desafio: a governança em ambientes virtuais. Do Propmark Publicação original: https://propmark.com.br/o-que-brasileiros-americanos-e-britanicos-entendem-sobre-o-metaverso/

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Al Ries, “pai” do posicionamento de marketing, morre aos 95 anos

Conceito de marketing criado pelo profissional mudou a indústria publicitária e ressoa até hoje nas lideranças das empresas
Ai Ries morreu no último dia 7, aos 95 anos de idade (Crédito: Reprodução/ www.ries.com) Do Ad Age Al Ries, conhecido como o pai do posicionamento de marketing das empresas, morreu no último dia 7, aos 95 anos. Junto com seu até então parceiro Jack Trout, Ries entrou na cena publicitária no início da década de 1970 com o conceito radical de posicionamento, que sustentava que, em vez de se concentrar nos benefícios da marca, os profissionais de marketing deveriam fixar um lugar para a marca na mente do consumidor. “O sucesso depende de encontrar um buraco aberto na mente e se tornar o primeiro a preencher o buraco com uma marca”, escreveu, como a consultoria Trout & Ries, em uma série de artigos publicados na Ad Age sobre o assunto. Essa ideia originou o livro “Posicionamento: Uma Batalha por Sua Mente”, o primeiro de muitos co-escritos de Ries, incluindo “As 22 Consagradas Leis do Marketing” e “A Queda da Publicidade e a Ascensão das Relações Públicas”, escrito junto de sua filha e parceira de negócios, Laura Ries. Mas foi o conceito de posicionamento — que o Ad Age classificou como o número 56 em sua lista das 75 ideias de marketing mais importantes na história — que estava mais intimamente associada a Ries. Em uma enquete de 2009, “Posicionamento: Uma Batalha por Sua Mente” foi classificado como o livro nº 1 de todos os tempos no marketing, superando até mesmo “Ogilvy on Advertising”, que chegou em 2º lugar. (“As 22 Consagradas Leis do Marketing” ficou em terceiro lugar.) “Al Ries foi uma figura importante no setor de marketing e sua influência será sentida por muitos anos”, disse Bob Liodice, CEO da Associação de Anunciantes Nacionais, dos Estados Unidos. “Seu trabalho inovador com Jack Trout sobre a ideia de posicionamento da marca impactou inúmeros CEOs ao longo dos anos que passaram a construir planos de marketing inteiros em torno do conceito.” Entre os clientes atendidos por Ries, que foi introduzido no American Marketing Association’s Hall of Fame em 2016, estão Apple, Walt Disney Co., Frito-Lay, Ford Motor Co., Microsoft, Papa Johns, Samsung, Siemens e Unilever. O “Moisés” do mundo do marketing Em 1994, Kevin O’Neill, então vice-presidente executivo e diretor de criação da Lintas, de Nova York, disse sobre a Trout & Ries: “Eles se posicionam como os Moisés do mundo do marketing”. Sereno como sempre, Ries respondeu: “Muitas vezes, uma agência se recusa a aceitar uma estratégia porque não foi ‘inventada aqui’.” Ries, na verdade, veio de um passado de agência. O nativo de Indianápolis começou sua carreira na General Electric, mas mudou-se para Nova York para se juntar à Needham Louis & Broby e, mais tarde, à Marsteller Inc. Em 1963, ele fundou a Ries Cappiello Colwell, uma agência de publicidade que mais tarde evoluiu para a consultoria Trout & Ries. Entre as estratégias creditadas à Trout & Ries estão a proposta de que a Southwest mudasse seu nome para soar menos regional (a marca não o fez); a sugestão de que a Conductor Software mudasse seu nome para Contact Software (ele fez, e as vendas saltaram de US $ 1 milhão para US $ 20 milhões); a recomendação de que Carvel adicionasse Ice Cream Bakery ao seu nome (ele fez). “Eles sabem como chegar à essência de uma marca, e nunca hesitam em expressar seu ponto de vista”, disse Syl Sosnowski, que foi vice-presidente de marketing da Carvel, em uam reportagem do Ad Age em 1994. “Eles tornam isso simples para os clientes”, disse Dick Costello, então presidente da TBWA Nova York no mesmo texto. “O gênio deles é livrar-se das coisas irrelevantes e reduzi-las à essência.” A dupla também foi creditada por criar o posicionamento “grelhado, não frito” do Burger King em 1982. Calorosamente controverso Suas ideias nem sempre foram populares. “Eles eram muito controversos nos anos 70”, disse Laura Ries. “As pessoas achavam que ele e Jack eram loucos para falar” em alguns tópicos — por exemplo, a dupla tropeçou contra o conceito de extensões de linha, como Bud Light. Às vezes, a solução para um problema de marketing encontrado pela consultoria estava bem na frente do nariz de um cliente. Em uma reportagem do Ad Age de 1984 Trout & Ries contaram que, perguntando à KPMG “por que tantas bandeiras e globos apareceram nos materiais de comunicação”, eles foram informados de que “a KPMG era a líder mundial em termos de faturamento — uma posição que a empresa nunca promoveu”. Isso levou a uma campanha de posicionamento global de US$ 10 milhões. Tarefas de consultoria, como a da KPMG, se acumularam na porta da Trout & Ries à medida em que passavam de cliente para cliente. “Somos como um par de pistoleiros que fazem a limpa e cavalgam para a próxima cidade”, definiu Trout, que morreu em 2017. Ries se separou de Trout pouco tempo depois de montar uma empresa com sua filha Laura sob a marca Ries & Ries, que eventualmente se expandiu para a China e foi renomeada como simplesmente Ries. A consultoria continuará operando com Laura Ries como presidente e Simon Zheng, na China, como CEO. “Ele era tudo para mim. Meu pai, meu mentor, meu parceiro”, disse Laura Ries. “Ele amava sua família e seu trabalho e comigo esses dois colidiram. A educação que ele me deu foi inestimável. Ele trabalhou para marcas internacionais e se tornou um conhecido em todo o mundo”, acrescentou Laura. “Isso em si é uma realização.” Além de Laura, Ries deixa sua esposa de 55 anos, Mary Lou Ries, seus outros filhos Charles Ries, Dorothy Ries Faison e Barbara Tien, juntamente com nove netos e quatro bisnetos. Nos últimos anos, Al e Laura Ries realizaram muitos seminários e tour com o empresário de marketing italiano Frank Merenda, que declarou “Há muitos profissionais de marketing. Mas sempre haverá apenas um Al Ries”. do meio e Mensagem Publicação Original: https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2022/10/13/al-ries-morre.html

terça-feira, 11 de outubro de 2022

Investidor-anjo: como mudanças na lei impactam as startups

Projeto de Lei Complementar 102/2022 está em avaliação nas comissões da Câmara e quer limitar a remuneração desses investidores Taís Farias PL Investidor-anjo (Crédito: Alwie99d/Shutterstock) Em agosto, o deputado federal Euclydes Pettersen (PSC-MG) apresentou na Câmara dos Deputados Projeto de Lei Complementar (PLP 102/2022) que alteraria o artigo 61-A do Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, além da Lei Complementar nº 123/2006 e os artigos 146 e 149 do Código Penal, para limitar a remuneração dos investidores-anjo. O investidor-anjo é a pessoa que aplica patrimônio próprio a startup ou pequena empresa, com alto potencial de retorno. O investidor- anjo não é considerado sócio e não tem direito a voto ou à administração da empresa. Com as alterações propostas, a remuneração periódica do investidor passa a ser limitada, no final de cada período, a 50% de toda a receita obtida pela companhia em razão das atividades em que o dinheiro foi investido. Além disso, a proposta tipifica como crime de constrangimento ilegal a imposição de cláusulas abusivas nesses contratos. A justificativa do deputado, autor do texto, é justamente inibir imposições desproporcionais e buscar equilíbrio nos contratos. Silvana Melo, advogada empresarial do Urbano Vitalino Advogados, enxerga desafios no texto. “Entendo que é importante assegurar o equilíbrio nas relações contratuais e proteger as microempresa e empresa de pequeno porte, sem prejudicar a prosperidade do negócio fomentado pelo aporte de capital. No entanto, vejo com reservas as alterações sugeridas em matéria de Direito Penal”, opina. Como tramita o PL? O Projeto de Lei Complementar que limita a remuneração dos investidores-anjo ainda não está aprovado. No momento, a proposta está sendo avaliada pela comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços (CDEICS) e ainda passará pela comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Depois, ele seguirá para aprovação em Plenário. Caso aprovado, o PL passa para a casa revisora, o Senado, que pode sugerir alterações no texto ou aprová-lo. A aprovação exige maioria absoluta de votos favoráveis. Por fim, o projeto seguirá para sanção ou veto do Presidente da República. O que, de fato, muda? Para André Ghignatti, CEO da WOW, aceleradora de startups independente, o texto não reflete o ecossistema de startups. “O investidor anjo, pelo menos o típico, busca retorno financeiro pelo crescimento e valorização da startup, e não na forma de dividendos ou participação no faturamento. Um dos fundamentos para definir um empreendimento ser ou não uma startup é justamente a capacidade de ele crescer seu faturamento muito mais rápido que seus custos operacionais”, aponta o CEO da aceleradora. Ghignatti continua: “Assim, é mais inteligente para o investidor deixar a empresa usar o caixa gerado para sustentar crescimento, investindo para estruturar a empresa, predominante em marketing e vendas, do que retirar na forma de dividendos. Por isso, ainda que conceitualmente esteja correta, por proteger o empreendedor e a empresa, dentro do ecossistema de startups entendo que a proposta seja inócua”, explica.

O que veio primeiro: a maturidade digital ou o marketing baseado em dados?

O que veio primeiro: a maturidade digital ou o marketing baseado em dados? É indiscutível que a maior crise sanitária da história fez com que as demandas da sociedade – especialmente dos hábitos de consumo – atingissem um patamar não imaginado em um período tão curto. Isso fez com que as empresas buscassem uma abordagem mais ágil no atendimento das necessidades de seus consumidores. Se havia algum questionamento de que a transformação digital chegaria, ela chegou — e veio para valer. Em 2020, quando nosso continente começou a fechar as portas na esperança de barrar a disseminação da Covid-19, ficou claro que a única forma de existir seria graças ao uso da internet: fosse para se comunicar nas relações pessoais ou profissionais, para trabalhar, vender ou anunciar o seu produto. Sendo assim, diversas empresas se depararam com um enorme desafio: algumas organizações utilizavam seu site apenas de maneira institucional, outros tinham um e-commerce que funcionava muitas vezes mais como buscador de preços e informações para seus clientes que iriam finalizar a compra em suas lojas físicas e outros, nem site não tinham, só existiam presencialmente. E, por mais que olhando agora pareça impensável esse cenário, ele condizia também com o comportamento do consumidor, que passou por drásticas transformações desde então. Segundo a última pesquisa TIC Domicílios, do Comitê Gestor de Internet no Brasil (CGI.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), em 2021, 82% dos domicílios brasileiros possuíam equipamentos que permitiam acessar à internet, contra 71%, em 2019, sendo que no ano passado, 46% dos usuários de internet fizeram compras online, 7 pontos percentuais a mais do que em 2019. E quando é necessário estar no mundo virtual, mas não se tem experiência, ou verba, ou tempo para isso, qual a melhor solução? Pensar em ferramentas já existentes que funcionem praticamente de maneira "plug and play”, e dessa maneira milhares de organizações encontraram nas redes sociais e nos mais diversos modelos de marketplace uma maneira de não só sobreviver, mas muitas vezes de prosperar de maneira nunca imaginada. Sei que você está pensando que em time que está ganhando, não se deve mexer. Mas e se eu te disser que apesar da sua maravilhosa seleção escalada, você está deixando de perceber que no banco estão sentados Pelé, Garrincha, Romário, Bebeto, Ronaldo, cada um no seu melhor momento da carreira? Não valeria mexer nem um pouquinho para garantir que no próximo jogo você tenha eles à sua disposição? As mídias sociais e marketplaces são ótimos para gerar maior visibilidade, gerar mais negócios e atingir pessoas que não conheceriam seu produto e serviço de outra forma, mas sozinhos eles não te entregam todo o potencial que sua marca pode ter no ambiente digital e a explicação para isso é muito simples: os dados gerados por seus clientes ficam nessas plataformas e não com você! Mas por que é tão importante ter acesso aos meus dados? O aumento do acesso à internet e das compras online também impulsionou o mercado de publicidade. Segundo o estudo Digital AdSpend 2021, realizado pelo IAB em parceria com a Kantar Ibope Media, R$30,2 bilhões foram investidos em publicidade digital no ano passado, aumento de 27% em relação a 2020. No mesmo período de comparação, o número de anunciantes nos canais digitais cresceu 30%. Ou seja, a concorrência também aumentou muito para espaços publicitários e cada vez se torna mais difícil disputar a atenção do seu consumidor, ainda mais quando este é bombardeado com diferentes informações, conteúdos e anúncios no universo digital, que muitas vezes nem fazem sentido. Dessa maneira, investir em campanhas digitais, demanda cada vez mais assertividade. E se tem algo que as tecnologias nos permitem, é conseguir segmentar nossas audiências cada vez mais para que nossa mensagem chegue à pessoa certa. Algo que só é possível quando conhecemos bem nossos clientes graças aos dados coletados em nossos próprios canais. Para que você tenha boas informações sobre o perfil do seu público, é preciso que você possa angariar esses dados via CRM, coletando dados de compras, histórico, mas também adicionando aos dados de navegação em seu site e impulsionando ainda mais o poder desses dados com o uso de uma DMP (Data Management Platform ou em português Plataforma de Gerenciamento de Dados) para customizar esses dados, enriquecê-los e buscar ainda perfis semelhantes aos de seus clientes em bases de audiências para conseguir ampliar sua rede de impacto, atraindo novos consumidores. Tenha atitude de dono Empresas pedem tanto aos seus colaboradores que tenham atitude de dono, mas esquecem de ter essa atitude com seus próprios negócios. É importante pontuar que quando terceirizamos o contato com nossos clientes para outras plataformas, sejam elas mídias sociais ou marketplaces, ficamos reféns aos algoritmos que julgam o que entendem ou não como relevante a um usuário, além de deixarmos nosso bem mais precioso para trás, uma vez que os dados coletados nessas plataformas não são sua propriedade para poder usá-los em campanhas na internet aberta ou para insights para novos produtos. Seja criando um site, um app, ou os dois, é essencial que as empresas entendam que uma estratégia multicanal, deve contemplar as plataformas parceiras, mas também canais próprios para conseguir ter um entendimento e domínio maior sobre quem de fato são seus consumidores e como eles consomem. Para garantir que seu cliente esteja sempre com você, independente de qual o canal onde está se comunicando, é preciso oferecer vantagens e benefícios para que eles percebam o valor de fazer parte de sua rede. Cada meio tem suas particularidades, sendo preciso pensar em uma estratégia diversificada que converse de maneira adequada com o consumidor conforme a plataforma que ele está no momento. Vale pontuar a importância do mobile se destacando cada vez mais na experiência do usuário, sendo que em 2021, para 64% dos usuários de internet no Brasil o acesso foi feito exclusivamente via aparelhos móveis, segundo a pesquisa TIC Domicílio; e 53% das compras no e-commerce foram feitas por esse tipo de aparelho, de acordo com a pesquisa Webshoppers 45, da Ebit/Nielsen. No entanto, o anuário CX Trends 2022, da Octadesk e da Opinion Box, informa que 38% dos clientes ainda enfrentam dificuldades com sites que não oferecem uma boa experiência nos smartphones. Então, para finalizar, use e abuse das maravilhosas vitrines oferecidas por marketplaces e mídias sociais do momento, mas não se esqueça que no final do dia, se você realmente quer alçar voos ainda mais altos, é primordial que você tenha o domínio da sua narrativa, de seus dados e conheça extremamente bem o seu consumidor. Sebastián Garcia Padín é country manager Brasil da Retargetly do Propmark

Top 10 marcas mais valiosas do mundo

Ranking BrandZ, da Kantar, destaca as marcas mais valiosas do mundo com base em desempenho financeiro e critérios de reputação Apple é a marca mais valiosa do mundo, segundo ranking BrandZ Apple retomou o posto de marca mais valiosa do mundo em 2022, de acordo com o ranking BrandZ, da Kantar (Crédito: Shutterstock) Que fatores levam uma empresa a figurar entre as marcas mais valiosas do mundo? A resposta para essa pergunta depende de uma combinação de fatores, que vão desde o faturamento gerado pela companhia, a quantidade de vendas (e valores) que ela gera no mundo e, também, a imagem que ela passa aos consumidores, acionistas e outros stakeholders. Geralmente, as marcas mais valiosas são aquelas com operações globais, ou seja, que comercializam seus produtos ou serviços em várias partes do mundo. Essa presença universal dá uma dimensão mais ampla aos negócios da empresa como também amplia seu conhecimento entre a população de diferentes mercados. Definir as marcas mais valiosas do mundo é um trabalho que já foi realizado por diversas consultorias, cada uma com metodologia e critérios diferentes para avaliar o valor atribuído a cada uma das empresas. Globalmente, uma das empresas de credibilidade a realizar esse estudo é a Interbrand, consultoria internacional dedicada, há mais de 45 anos, a avaliar o valor das marcas e mensurar sua reputação perante os consumidores. Há 22 anos, a consultoria divulga o Best Global Brands, lista que mapeia, sob diversos critérios, as marcas mais valiosas do planeta. Marcas mais valiosas do ranking BrandZ Uma das listas internacionais de marcas mais valiosas de maior reputação é o BrandZ, elaborado pela Kantar, consultoria internacional dedicada a pesquisas de mercado, mensuração de audiência e insights de negócios. Publicada anualmente, a lista das marcas mais valiosas do mundo do BrandZ classificam as principais empresas do mundo, as líderes de seus segmentos e aquelas empresas que devem chamar a atenção do mercado. Apple retoma posto de marca mais valiosa do mundo O relatório é publicado há 14 anos e é elaborado com base em análises, avaliações e pesquisas que já envolveram, ao longo dos anos, mais de 14 mil marcas, de 51 diferentes mercados. Essa quantidade de empresas no banco de dados é elevada porque, além do ranking global, a Kantar também elabora relatórios do BrandZ específicos para cada país. Dessa forma, além de ter uma divisão dos valores das grandes empresas, em âmbito global, o BrandZ também permite uma avaliação da imagem, valores e do prestígio das marcas em diferentes países, o que permite às empresas traçar estratégias específicas para cada mercado. Como são definidas as marcas mais valiosas do mundo Para a elaboração do BrandZ, Kantar cruza dados de desempenho financeiro com critérios de reputação das marcas (Crédito: Shutterstock) Neste ano, assim como nos anteriores, a Kantar apresentou a versão global do BrandZ, que analisa os valores das marcas e sua contribuição para o desempenho financeiro dos negócios. Para chegar a essas classificações, a consultoria cruza os dados de desempenho das empresas com pesquisas sobre o valor e a reputação daquela marca. A Kantar também leva em consideração a opinião do consumidor a respeito daquela marca, o que faz com que, de modo geral, entre as marcas mais valiosas do mundo figurem as empresas com um robusto e consistente investimento em marketing. No ranking de 2022, pela primeira vez, todas as dez empresas mais bem classificadas como as mais valiosas do mundo possuem um valor de marca avaliado em mais de US$ 100 bilhões. Na lista de 2021, as nove primeiras empresas da lista já eram avaliadas em mais de US$ 100 bilhões, mas a décima colocada ainda ficava abaixo desse valor. Outro ponto importante a ser observado no ranking BrandZ 2022 elaborado pela Kantar é que, entre as 10 marcas mais valiosas do mundo, três perderam valor em relação ao ranking de 2021. Ainda assim, seu valor de marca continua alto o suficiente para que elas figurem entre as mais valiosas do planeta. As 10 marcas mais valiosas do mundo Além da própria lista das marcas mais valiosas do mundo, um elemento interessante do BrandZ é a mudança de posições entre as empresas de um ano para outro. O ranking de 2022, por exemplo, foi marcado pela liderança de uma empresa que estava há dois anos fora da liderança, tendo sido desbancada por outra gigante do segmento de tecnologia. Outro ponto que merece destaque é a predominância de empresas com sede nos Estados Unidos no ranking das marcas mais valiosas do mundo. As quatro primeiras do ranking, inclusive, foram empresas criadas em solo estadunidense, o que reforça o potencial da maior economia do planeta na geração de marcas de reputação. Confira, abaixo, quais são as 10 marcas mais valiosas do mundo de acordo com o ranking BrandZ, de 2022: 1- Apple – US$ 947,062 bilhões – Estados Unidos A maior novidade do ranking BrandZ 2022 é, justamente, a primeira posição. A empresa de tecnologia Apple voltou à primeira posição do ranking, da qual ficou fora nos anos de 2020 e 2021. Nesses dois anos, a empresa foi superada pela Amazon. Em 2022, no entanto, a companhia, proprietária do iPhone e do Mcbook, retomou a liderança. Segundo a Kantar, a Apple se destacou pelo seu alto grau de diferenciação e de diversificação contínua, o que envolve hardware, software e portfólio de serviços. Segundo a avaliação do ranking, a empresa de tecnologia está prestes a alcançar o inédito valor de marca superior a US$1 trilhão, algo que, possivelmente, deve acontecer no ranking de 2023. Em 2021, o valor de marca da Apple, no mesmo ranking, era de US$ 611,997 bilhões, o que representa um crescimento de valor de 55%. 2- Google – US$ 819,573 bilhões – Estados Unidos Logo em seguida, após a Apple, a segunda empresa mais valiosa do mundo também é da área de tecnologia. Também sediado nos Estados Unidos, o Google subiu uma posição em relação ao ranking BrandZ de 2021, alcançando um valor de marca de US$ 819, 573 bilhões . No ano de 2021, o crescimento de valor de marca da gigante de buscas – que reúne serviços de tecnologia, computação em nuvem, publicidade, mapeamento via satélites, inteligência artificial e outros – foi o maior do ranking. No ano passado, o BrandZ atribuiu ao Google o valor de marca de US$ 457,998 bilhões, o que representa um aumento de 79%. 3- Amazon – US$ 705,646 bilhões – Estados Unidos A terceira colocada no ranking do BrandZ é a Amazon, empresa que sustentou a liderança na lista pelos dois anos anteriores, 2020 e 2021, quando desbancou Google e Apple . Em termos de valores, a empresa, que revolucionou o varejo nos Estados Unidos, sendo uma das maiores empresas do mundo de e-commerce e uma das principais desenvolvedoras de serviços de computação em nuvem e inteligência artificial, teve neste ano uma avaliação 3% maior do que a do ano anterior. Apesar de ter caído duas posições no ranking das marcas mais valiosas do mundo, a Amazon já figura entre os maiores anunciantes do mundo. Em seu relatório financeiro apresentado no início de 2022, a companhia revelou um investimento total de US$ 16,9 bilhões em publicidade em 2021, o que representa o maior investimento em marketing em uma empresa no planeta. 4- Microsoft – US$ 611,410 bilhões – Estados Unidos Outra empresa de tecnologia ocupa o quarto lugar do ranking das marcas mais valiosas do mundo do BrandZ. A Microsoft figura na quarta posição em 2022, com um valor de marca de US$ 611,460 bilhões. Embora a posição no ranking não tenha se alterado em relação à edição anterior da lista, a Microsoft conseguiu uma ampliação considerável em seu valor de marca, que era de US$ 410,271 bilhões. Uma das marcas mais conceituadas do mundo no âmbito da tecnologia, a Microsoft atua no desenvolvimento de softwares, dispositivos e serviços relacionados à computação pessoal, produtividade e soluções de computação em nuvem. 5- Tencent – US$ 214,023 bilhões – China A primeira empresa de fora dos Estados Unidos a figurar entre as mais valiosas do mundo é a chinesa Tencent. Outra gigante da tecnologia, a empresa de internet tem negócios e participações em companhias digitais de várias áreas, entre eles, o setor de games. A companhia, cuja marca foi avaliada em US$ 214,023 bilhões no BrandZ, é proprietária de uma grande fatia da Epic Games, empresa que é dona do League of Legends, um dos mais populares jogos do mundo.Além disso, também tem participações na Blizzard, Activision, Garena, Riot, Baidu, BlueStacks, Alibaba Groupe e SuperCell. Apesar de ter mantido a posição no ranking em relação ao ano anterior, a Tencent teve um leve recuo, de 11%, no valor de sua marca. 6- McDonald’s – US$ 196,536 bilhões – Estados Unidos A primeira marca de alimentos a figurar na lista das marcas mais valiosas do mundo é o McDonald’s, avaliada em US$ 196,536 milhões. A rede, originada nos Estados Unidos, teve um crescimento de 27% em seu valor de marca de um ano para outro, o que fez com que subisse três posições na lista, na comparação com o ano de 2021. 7- Visa – US$ 191,032 bilhões – Estados Unidos Outra empresa dos Estados Unidos a figurar no top 10 das marcas mais valiosas do mundo, dessa vez na sétima posição, é a Visa. A empresa do segmento financeiro, com atuação em vários mercados de todo o mundo, teve sua marca avaliada em US$ 191,032 bilhões . Com essa posição, a Visa subiu uma posição em comparação com o BrandZ do ano passado. Em termos de valores, no entanto, a Kantar considerou que a marca da Visa não oscilou de um ano para o outro, mantendo-se em patamar bem similar ao registrado no ano anterior. 8- Facebook – US$ 185,421 bilhões – Estados Unidos A rede social criada por Mark Zuckerberg segue provando seu prestígio ao aparecer na oitava posição entre as marcas mais valiosas, sendo avaliada em US$ 185,421 bilhões . Esse valor, no entanto, é 18% inferior ao que o Facebook tinha no ranking BrandZ de 2021. Em comparação com o ano anterior, a empresa, que foi rebatizada como Meta em outubro do ano passado, perdeu 18% do valor de marca. 9- Alibaba – US$ 169,966 bilhões – China Outra empresa chinesa a figurar na lista do BrandZ é o Alibaba, outra companhia do segmento digital, detentora de diferentes negócios no ambiente online, de e-commerce até redes sociais. Na comparação entre o ranking de 2021 com o atual, o Alibaba perdeu duas posições e teve seu valor de marca reduzido em 14%. Ainda assim, a gigante do comércio eletrônico chinês ainda garantiu sua posição no top 10. 10 – Louis Vuitton – US$ 124,3 bilhões – França Outra presença diferente na edição 2022 do ranking BrandZ é da Louis Vuitton, a marca de luxo mais bem classificada no ranking. De acordo com a Kantar, essa posição reflete o potencial do segmento de produtos de luxo em todo o mundo, sobretudo pela grande participação que as companhias do setor vêm ganhando na China . Além disso, a Louis Vuitton também é a marca europeia mais bem classificada no ranking, tendo obtido um crescimento da ordem de 64% em seu valor de marca. Na lista de 2021, a companhia não chegou a alcançar o top 10, mas ficou na 11ª posição. do Meio e Mensagem

sábado, 8 de outubro de 2022

ACM e Eduardo Leite vivem ‘saia justa’ eleitoral

ACM Neto disputa contra o PT, mas teme a alta popularidade de Lula na Bahia e Eduardo Leite reluta apoiar Lula no RS de maioria bolsonarista. Foto: Cláudio Humberto O 2º turno na Bahia e no Rio Grande do Sul colocou dois candidatos em situação delicada. ACM Neto (União) disputa contra o PT, mas até agora não declarou apoio a Bolsonaro mesmo sabendo que nada tem a perder, só a ganhar. E ainda faz pose de oposição, temendo a alta popularidade de Lula no Estado. Já Eduardo Leite (PSDB), disputa o governo contra o favorito Onyx Lorenzoni (PL) e reluta em apoiar Lula em um Estado de maioria bolsonarista, que não entenderia seu vínculo a velhos inimigos. Sinuca de bico Em ambos os casos, a avaliação é que declarar voto para Bolsonaro na Bahia ou a Lula nos pampas os faria perder mais votos que ganhar. Decisivo A diferença entre Jerônimo (PT) e ACM no 1º turno foi de 700 mil votos, exatamente a votação recebida pelo candidato bolsonarista João Roma. Orgulho ferido ACM Neto não quer dar o braço a torcer a Roma, seu antigo chefe de gabinete, com quem rompeu, nem a Bolsonaro, de quem se afastou. Chances maiores Entre os gaúchos, Leite ficou apenas 2,5 mil votos à frente de Edegar Pretto (PT), mas se atrair os petistas pode virar o jogo contra Onyx. da Coluna do Cláudio Humberto, do Diário do poder Publicação original: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/acm-e-eduardo-leite-vivem-saia-justa-eleitoral

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

WhatsApp e TV empatam entre canais mais consumidos no Brasil, diz levantamento

Por propmark Pesquisa mostrou que a TV lidera como o canal usado de forma mais frequente para 73%
Uma pesquisa realizada pela Marco, que aponta as mudanças nos hábitos de consumo provocadas pela digitalização, revelou o WhatsApp se aproximou da TV quando o assunto são os canais mais consumidos no país. Segundo os dados, a TV lidera como o canal usado de forma mais frequente (73%), enquanto o WhatsApp registrou 72% dos apontamentos. Nesse quesito, o aplicativo ficou acima do Instagram (68%) e de canais tradicionais como jornais online (61%), rádio (44%) e jornais impressos (15%). Fora da região Sudeste, e considerando as médias das outras regiões brasileiras, o estudo apontou que o WhatsApp concentra 75% das notas máximas em frequência de uso, enquanto o Instagram possui 69%. Nesse recorte geográfico, ambos já ultrapassaram a TV (com 67%). No Sudeste, o canal continua sendo o mais utilizado, com 78% contra 69% do Whatsapp. No contexto geral do país, o Instagram (68%), Facebook (59%) e outras redes sociais (51%) também mostraram força entre os canais consumidos de forma mais frequente pelos brasileiros, como apontou o levantamento. Os podcasts, que vêm cada dia ganhando mais destaque, concentram 42% das maiores notas em frequência de uso no Brasil. Cerca de 70,26% dos entrevistados afirmaram que ouvem podcasts. Publicação original: https://propmark.com.br/whatsapp-e-tv-empatam-entre-canais-mais-consumidos-no-brasil-diz-levantamento/

Prova para doutora Jane

Ex-governador de Pernambuco com fama e hábitos estranhos, Roberto Magalhães acabara de ser eleito deputado federal. Num sábado deserto de Brasília, queixou-se de dor de dente, pediu ajuda a amigos para localizar um dentista, e o abscesso foi neutralizado. Reza a lenda, na política pernambucana, que no fim da consulta, ele pediu: “O sr. me dá um atestado?” O dentista quis saber o objetivo do documento. “É para mostrar à doutora Jane.” Era como se referia à própria esposa, embora ela não duvidasse da sinceridade de sua dor. da Seção Poder sem pudor, da Coluna do Cláudio Humberto, do Diário do Poder

terça-feira, 4 de outubro de 2022

Os cargos de marketing que estarão em alta em 2023

Nova edição do guia salarial da Robert Half mostra que profissionais colocam a flexibilidade acima do salário na hora de escolher uma empresa para trabalhar
Após o período de instabilidade da pandemia, o mercado de trabalho retomou as atividades e deve entrar um período de aceleração de contratações. Essa é uma das conclusões da edição 2023 do guia salarial da Robert Half, lançado na semana passada. (Crédito Aleutie/shutterstock) De acordo com o relatório, que está em sua 15ª edição, as habilidades com dados seguirão em alta nas contratações de profissionais de marketing e vendas. Segundo a diretora da empresa, Carolina Cabral, profissionais data-driven, com conhecimento de softwares e pensamento criativo serão altamente demandados. Profissionais querem flexibilidade A pesquisa apontou como as transformações de trabalho geradas pela pandemia acabaram trazendo mudanças profundas nos desejos dos profissionais. Entre os trabalhadores, 77% consideram o regime híbrido de trabalho (com dias de presença no escritório e outros em home office) como o modelo ideal. O modelo híbrido supera com folga o trabalho presencial (citado como o ideal por apenas 6% dos pesquisados) e o home office integral, que detém a preferência de 17%. Segundo a consultoria, o modelo de trabalho é o atributo que mais pesa na hora de optar por uma vaga, sendo item primordial para 43% dos trabalhos. Em seguida vem o salário, citado como elemento mais importante para 32%, enquanto 17% citaram os benefícios oferecidos pelas empresas. Profissões em alta em 2023 O guia da Robert Half também mapeou as carreiras e cargos de marketing e vendas que devem demandar mais contratações no próximo ano. São elas: Executivo de contas, Coordenador de marketing digital, Gerente de e-commerce, Gerente de marketing digital, Analista de marketing digital, CRM UX, Inside sales, Analista de inteligência de mercado, Analista de inteligência de negócios, Segmentos que mais lideram as contratações De acordo com a consultoria, os setores do mercado que lideram as contratações e aberturas de vagas são bens de consumo, varejo, tecnologia, startups, healthcare, agronegócio e logística. Com trabalho remoto, agências expandem fronteiras na contratação Habilidades técnicas e comportamentais A pesquisa mapeou as habilidades mais exigidas pelas empresas na hora de selecionar seus profissionais. Entre os requisitos técnicos estão o domínio do inglês, tech skills, visão de negócios, gestão financeira, controle de indicadores e domínio de conhecimento sobre o funil de vendas. Já entre as habilidades comportamentais, as empresas vêm prestando atenção em equilíbrio emocional, flexibilidade, criatividade, inovação, resiliência e senso de dono. Do Meio e Mensagem Postagem original: https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2022/10/04/cargos-em-alta-2023.html

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Deputados Federais eleitos na Bahia em 2022

Otto Filho (PSD) Elmar Nascimento (UB) Diego Coronel (PSD) Antonio Brito (PSD) Neto Carletto (PP) Roberta Roma (PL) Claudio Cajado (PP) Mário Negromonte Jr (PP) Léo Prates (PDT) Deputado Dal (UB) Gabriel Nunes (PSD) Paulo Azi (UB) Ricardo Maia (MDB) Jorge Solla (PT) Zé Neto (PT) Daniel Almeida (PCdoB) Alice Portugal (PCdoB) Adolfo Viana (PSDB) Marcio Marinho (REP) Afonso Florence (PT) Sérgio Brito (PSD) Waldenor Pereira (PT) Lídice da Mata (PSB) Bacelar (PV) Paulo Magalhães (PSD) Alex Santana (REP) Ivoneide Caetano (PT) Arthur Maia (UB) Joseildo Ramos (PT) João Leão (PP) Capitão Alden (PL) Valmir Assunção (PT) João Carlos Bacelar (PL) Rogeria Santos (REP) Leur Lomanto Jr (UB) José Rocha (UB) Pastor Sargento Isidório (Avante) Felix Mendonça (PDT) Raimundo Costa (Podemos)

Deputados estaduais eleitos da Bahia em 2022

CONFIRA OS ELEITOS Ivana Bastos (PSD) Alex da Piatã (PSD) Adolfo Menezes (PSD) Marcinho Oliveira (UB) Samuel Junior (REP) Olivia Santana (PCdoB) Rosemberg (PT) Rogério Andrade (MDB) Niltinho (PP) Zé Raimundo (PT) Nelson Leal (PP) Eures Ribeiro (PSD) Jurailton Santos (REP) Pedro Tavares (UB) Kátia Oliveira (UB) Marcelinho Veiga (UB) Jose de Arimateia (REP) Osni (PT) Alan Sanches (UB) Angelo Coronel Filho (PSD) Sandro Régis (UB) Tiago Correia (PSDB) Eduardo Salles (PP) Luciano Simões (UB) Vitor Bonfim (PV) Vitor Azevedo (PL) Eduardo Alencar (PSD) Cafu Barreto (PSD) Junior Muniz (PT) Marquinho Viana (PV) Manuel Rocha (UB) Robinho (UB) Junior Nascimento (UB) Jordávio Ramos (PSDB) Bobô (PCdoB) Soane Galvão (PSB) Ludmilla Fiscina (PV) Hassan de Zé Cocá (PP) Matheus de Geraldo Júnior (MDB) Angelo Almeida (PSB) Robinson (PT) Fabrício (PCdoB) Roberto Carlos (PV) Fatima Nunes (PT) Pablo Roberto (PSDB) Euclides Fernandes (PT) Ricardo Rodrigues (PSD) Emerson Penalva (PDT) Felipe Duarte (PP) Zó (PCdoB) Maria Del Carmem (PT) Cláudia Oliveira (PSD) Antônio Henrique Jr. (PP) Binho Galinha (PATR) Paulo Rangel (PT) Hilton Coelho (PSOL) Laerte do Vando (PSC) Leandro de Jesus (PL) Patrick Lopes (AVANT) Raimundo da JR (PL) Dr. Diego Castro (PL) Luciano Araújo (SD) Fabrício Pancadinha (SD)

Semanas de silêncio

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher levou 15 dias para, após muita pressão de deputadas do PL, da oposição, aprovar moção de repúdio...