quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Estamos todos salvos: Senado criou comissão para monitorar crise financeira mundial (KKKKKKKK)

O humor involuntário é irresistível, é o melhor de todos.

 

Como passamos por momentos de incerteza no planeta por causa da ameaça de recessão nos principais países desenvolvidos, vale a pena desopilar o fígado lendo a excelente e (involuntariamente) bem-humorada nota que acaba de ser emitida pela Liderança do PT no Senado (que veio assim mesmo, escrita em vermelho; Freud explica):

 

(Obama deve estar aliviado depois de ler esta notícia)

 

 

 

10/02/2009

Mercadante será membro da comissão que vai monitorar a crise financeira mundial

O líder do PT e do Bloco de Apoio ao Governo, senador Aloizio Mercadante (PT-SP), será membro da comissão destinada a monitorar a crise financeira mundial e apresentar sugestões em defesa da manutenção do emprego e dos investimentos no País. 

A informação é da assessoria do presidente do Senado, José Sarney, que indicou o senador Francisco Dornelles (PP-RJ) para presidir a comissão, formada por um seleto grupo de parlamentares especialistas no assunto. 

Além de Mercadante, economista e professor licenciado da PUC-SP e da Unicamp (SP), fazem parte da comissão de monitoramento da crise os senadores Marco Maciel (DEM-PE), Pedro Simon (PMDB-RS) e Tasso Jereissati (PSDB-CE). 

Mercadante tem defendido as ações anticíclicas adotadas pelo governo Lula para superar os efeitos externos. Contrário às ações protecionistas que podem ser adotadas por alguns países, Mercadante defende iniciativas que reforcem o comércio multilaretal entre as nações. Quanto ao mercado interno, nesta terça-feira (10) Mercadante refutou as críticas de que a repactuação das dívidas das prefeituras com o INSS são eleitoreiras. Para o líder, as prefeituras que repactuarem suas dívidas com o INSS poderão obter novos financiamentos para projetos de infra-estrutura ou empréstimos externos, ações que contribuem para criar e manter empregos. 

Os municípios que estão inadimplentes com o INSS, por sua vez, automaticamente não têm acesso aos recursos oferecidos em diversas áreas atendidas pelo PAC e também dos programas de repasse de recursos gerenciados pelos estados. Tais medidas ajudam manter a economia em bom funcionamento.

 

Por Fernando Rodrigues

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