domingo, 19 de julho de 2009

BENDITA INFELICIDADE


Sempre é assim. Todos os políticos quando estão acuados pelos escândalos que eles geram por confundir o que é público com o que é privado responsabilizam a imprensa por suposta “campanha”. Assim procedeu, também, o presidente do Senado, José Sarney, ao discursar na sessão de recesso do Senado, nesta sexta-feira, ao falar em campanha conduzida pelo “Estadão” contra ele. Fernando Collor, quando acuado – depois viria a ser apeado do poder da República – apareceu com uma camiseta com uma frase que o inocentava: “O tempo é o senhor da razão”. Sarney, mais culto, lançou mão de Sêneca, um dos maiores pensadores do Império Romano, cognominado de “O Moço”, filósofo estoico que viria, muito depois, a influenciar a literatura renascentista, principalmente as tragédias. Clique aqui para ler a coluna de Samuel Celestino publicada hoje no jornal A Tarde.

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