Pará: caso da menina presa não tem culpados
Há dois anos uma menina de 15 anos foi presa no Pará “por suspeita de roubo” e mantida por 26 dias em uma cela com cerca de 20 homens onde sofreu todos os tipos de abuso. Os envolvidos não sofreram qualquer punição e até o delegado-geral, Raimundo Benassuly, que foi afastado e apontado como responsável à época, foi reconduzido ao cargo pela governadora petista do Pará, Ana Júlia Carepa.
Absurdo
O delegado Raimundo Benassuly até disse que a menina teve uma “parcela de culpa” no caso e parecia ter “alguma debilidade mental”.
Hediondo
Durante 26 dias, a menina sofreu abusos sexuais em troca de comida, foi espancada, queimada e teve os cabelos cortados com navalha.
Consequências
A única ação do governo petista do Pará foi colocar a adolescente em um programa de proteção de testemunhas. Mudou de nome e cidade.
Eu vigio, tu vigias
Indiciado com o ex-ministro Humberto Costa e outros 40 na “máfia dos vampiros”, de desvios na Saúde, Aloisio Alves de Matos agora é gerente de portos e aeroportos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Ele toma posse
A Anvisa não vê “ilegalidade” na nomeação de Matos, funcionário de carreira। Rebate com o velho argumento da “presunção de inocência” e que é “preciso aguardar” o processo judicial. É livre e desimpedido.
do site de claudio humberto.
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