terça-feira, 17 de março de 2009

Marcas sem alma estão sempre em crise.

A crise é um ótimo momento para refletir, para inovar e corrigir o que está errado. É a melhor hora para conquistar mercado, aproveitando a imobilidade daqueles que ficam sem saber como reagir diante da nova ordem econômica.
Mãos à obra: a primeira coisa a fazer é analisar aquilo que sua indústria ou serviço produz. Pense grande, seu produto é competitivo no mercado internacional? Não basta vender, não basta ser bom. Seu consumidor precisa se identificar com aquilo que você produz.

Uma vez satisfeito e comprovado que seu produto é aceito no Oriente e no Ocidente, trate de melhorar seu visual, como fazem os finlandeses, italianos e alemães. Dê também a ele uma embalagem à altura da sua qualidade. Isso vai produzir um incremento automático de suas vendas. Em muitos casos, como em cosméticos, alimentos e produtos sofisticados, a embalagem é quase tudo. É o próprio produto.

Bom, agora você já tem um excelente produto, com uma embalagem atrativa, só está faltando a marca do dono. Isso é a imagem corporativa da empresa - a marca, o logotipo, a apresentação da sua companhia. Hoje em dia, algumas marcas têm mais valor do que as próprias empresas. E o que dá tanto valor a elas? Sua alma, sua personalidade e sua ideologia.

Os empresários devem olhar seus ancestrais do século XIX que inventaram o mundo moderno do qual usufruímos até hoje. Qual era o segredo desses gênios? Eles administravam suas empresas com o coração, eram empresários românticos e sua paixão era a qualidade e a inovação de seus produtos.

E, finalmente, tão importante quanto tudo isso, acredite: não existe investimento no mundo que dê tanto lucro como a propaganda criativa, objetiva e que valoriza acima de tudo as qualidades do produto anunciado.
Frances Petit, o P da DPZ

DPZ. HÁ 40 ANOS CONSTRUINDO MARCAS. 
COM OU SEM CRISE.

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